Quando nos dizem que somos belos, que somos “mágicos”, ficamos satisfeitos por nos darem tal caracterização. Porquê? E como podemos dar esse conceito a determinadas pessoas? Melhor, como sabemos que é belo? Poderemos duvidar da subjectividade da beleza?
Qualquer um gosta de ser lisonjeado, apreciado por aqueles que acha que são importantes, integrado como algo de bom e importante para a sociedade. Chamamos a alguém ou algo de belo quando esse nos atrai, quando esse alguém ou algo nos transmite uma imagem agradável, que nós gostemos de ver, sentir e às vezes de cheirar. Algo é belo quando sentido pelas sensações puras do ser humano. Quando os cinco sentidos, que inocentemente, limitam-se a olhar, a cheirar, tactear, a ouvir e a sentir o sabor daquela pessoa e a caracterizam. Dizem-nos se é doce ou amargo, se é bom ou mau. Apesar de dizerem que a beleza é subjectiva, o que eu concordo e acho correcto, é legítimo dizer que a beleza pode ser algo objectivo, algo não mutável de opinião perante diferentes olhares, cheiros, barulhos, etc…Algo feio permanecerá para sempre feio, independentemente de quem tiver a observar. Algo bonito nunca deixará de perder o brilho e a beleza com que fora criado com o acordo de todos. Enfim, poderia dar muito que falar, mas para isso existem vocês (leitores) que me instigam o convívio da humilde e aquela que será eterna, a conversa.
